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Lua Cheia...

Lua Cheia...
Garopaba - março/2010

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Leituras... pensamentos...

            Você tem sido uma pessoa ou um cogumelo?!?
                                                          Rosana Braga 
Eu conheço um planeta onde há um homem vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério! e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo!
Trecho do livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Exupéry .
Fiquei refletindo, depois de ler esta brilhante afirmação de Saint Exupéry, sobre ser uma pessoa ou um cogumelo... Pensei que ser um cogumelo faz jus ao sentimento de solidão característico dos últimos tempos.
Temos experimentado uma combinação explosiva entre insegurança e medo, causando-nos uma solidão modificada, diferente daquela que sentíamos há algumas décadas, especialmente por ser tão contraditória a dinâmica atual do mundo, que nos proporciona tantas formas de encontros.
A tecnologia facilita, aproxima, encurta distâncias, oferece inúmeras opções para se conhecer pessoas. Entretanto, o fato é que estamos cada vez mais nos sentindo sós, descartados de um todo que outrora confortava, acolhia, preenchia qualquer súbita sensação de vazio.
Sim, é verdade, somos singulares por natureza. Uma pessoa, uma vida. Somos indivíduos por definição. Há que se considerar, portanto, a magia e a importância existentes na condição de ‘ímpar’ que nos identifica. Isto é indiscutível!
Porém, temos deixado escapar uma percepção fundamental: a de que somos parte essencial de um todo, de um Universo composto por milhões de outras partes; e, sobretudo, que sem nos moldarmos de maneira afetivamente inteligente a algumas dessas partes (àquelas que nos são complementares e preciosas), nossa existência termina perdendo o sentido.
A nossa forma só compõe um desenho realmente válido quando encaixada a outras formas. Mas, para tanto, precisamos nos envolver e nos permitir, considerar possível a entrega, apesar de sentimentos como insegurança e medo.
Temos misturado e confundido dois termos que são, na verdade, antagônicos: amor-próprio e egoísmo. Temos acreditado - catastroficamente - que, ao desenvolvermos uma boa auto-estima e respeitarmos nossos desejos, deveremos - quase como numa conta matemática - desconsiderar o outro. Como se numa relação houvesse espaço para somente um ser respeitado e, consequentemente, o outro ser desrespeitado.
Temos agido equivocadamente por apostarmos que em detrimento do que o outro é, deve prevalecer sempre o que eu sou. Primeiro a minha vontade. Depois, se for cabível, dou atenção ao que o outro deseja. E que ele conforme-se assim.
Temos sido ingênuos o bastante para acreditar que se o outro não nos aceita como somos é porque não gosta de nós o suficiente e, portanto, não merece estar ao nosso lado e desfrutar de nossa companhia.
Ledo engano. Relações que valem a pena são aquelas onde há espaço para todos serem respeitados, porque existe consciência e disponibilidade para conhecer a si mesmo e ao outro. O intuito tem de ser o de investir num relacionamento cujo objetivo é servir de caminho para a evolução de todos os envolvidos, tenha ele o nome que for: amizade, parceria, parentesco, casamento, namoro ou qualquer outro.
Mas temos perdido a capacidade de acolher as diferenças, de aceitar aquilo que nos obriga a nos olhar de frente, sem as máscaras. Não queremos rever nossas escolhas. Não queremos mudar para nos adaptar. A partir das teorias atuais, mudar pelo outro não faz parte das regras. Não combina com amor-próprio. No entanto, por conta da inflexibilidade e da distorção sobre o que venha a ser o tal do amor-próprio, estamos todos morrendo de solidão, mesmo quando acompanhados.
É... eu sei que não dá para ser profundo com todo mundo. Não teríamos tempo nem disponibilidade interna para tanto. Somos naturalmente seletivos. Por isso, escolhemos (ou pelo menos deveríamos escolher) certas pessoas para quem nos entregamos a ponto de nos mostrar sem máscaras, sem meias-palavras, sem pensar tanto em como devemos nos comportar e o que dizer ou em quem ser a cada instante.
Invista nessas relações, pois é justamente onde você vai encontrar espaço para recarregar suas energias. É esse tipo de encontro que o faz sentir-se integrante, porque mais do que ser adequado, nelas você é autêntico, genuíno, inteiro e, portanto, brilhante. Chega de ser cogumelo!



Claro, claríssimo ... pena que a maioria das pessoas tenha apenas condições de ler, e não de absorver...


*Tenho pensado muito sobre alguns assuntos pertinentes ao funcionalismo público. Ao que parece, há uma incoerência gritante quanto ao tal cartão do bônus alimentação.
O servidor não pode ter atestados, nem licença saúde, nem gozar férias. Se tiver, não ganha o bônus. Concordo que aquele que tiver faltas injustificadas não ganhe.
Discordo do resto. Como o benefício é extensivo ao CCs, está  aí a grande discriminação. Os Ccs chegam a hora que querem, saem a hora que querem, faltam quando querem.
Segundo os comentários dos corredores da Pref., embora estes tenham que registrar o ponto em cartões, tenham faltado ou não, recebem o bônus.
Se realmente for assim, porque sermos tão discriminados?
Pelo fato de sermos efetivos e os Ccs provisórios?  
Seja como for e o que for, nada justifica tanta discriminação.
E sendo assim, o que era para ser um prêmio vira castigo.
Por exemplo, as férias, já que o gozo de férias inviabiliza o recebimento do bônus. 
A idéia é excelente, pena que algum gênio da lâmpada queimada, tenha metido a colher torta.
Não dá pra entender... se alguém conseguir, me explique.

* Falando em cartão, mais um entrave. Como sou servidora pública, obrigatoriamente recebo pela CEF. Ontem para minha surprêsa, ao tentar acessar minha conta no caixa eletrônico da Pref. não consegui; motivo: cartão cancelado.
Explicação: Todos os correntistas da CEF que utilizaram os caixas eletrônicos da agência durante o feriadão, tiveram seus cartões cancelados. motivo: foi detectado aparelho de clonagem popularmente conhecido como chupa cabra.
O inadmissível, é que embora sejamos obrigados a pagar as tarifas para termos uma conta bancária, não temos o devido retorno em segurança. Meu cartão está cancelado porque no sábado a tarde acessei minha conta para ver o saldo.
O que indiguina, é que não tenho conta na CEF por ser de minha vontade; sou obrigada a ter essa conta para poder receber meu salário. Pago tarifa mensalmente e outras tarifas pelo acesso a serviços. Embora as tarifas sejam altas, não nos dão o devido retorno em segurança. Se houvesse vigilância efetiva, diuturnamente, nada disto aconteceria...
Os criminosos ao tentarem instalar estes aparelhos seriam flagrados pela segurança, evitando-se assim o prejuízo de muitos. Mas, isto reduziria os lucros... e entre manter os altos lucros e investir em segurança dos correntistas, a prioridade é o lucro.
E outra coisa: nós servidores públicos, hoje não temos o direito de escolher em que banco serão depositados os nossos salários... e somos obrigados a nos contentar...

 
Silvia Meister, simplesmente...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Reafirmando...

Algumas pessoas podem continuar dizendo o que quiserem a meu respeito, não me atingem. Podem continuar ligando com Id inibido, não tem importância, já passei por isto antes. O que vivi não tem como apagar, está vivido, e bem! Podem fazer de conta que não houve, é o máximo que conseguirão. Mas não é novidade... estão acostumadas a fazer de conta...

Me chamem do que quiserem...         (Lena Gino)
Se é ingenuidade eu acreditar nas pessoas,  me chamem de tola.
Se tento ir onde ninguém conseguiu chegar, me chamem de pretensiosa.
Se foi precipitado eu amar tanto, me chamem de inconsequente.
Se  sou imprudente e me arrisco em desafios, me chamem de imatura. 
Se não aceitam que eu mude de opinião, me chamem de incoerente.
Se é ousadia que eu queira viver com prazer todos os dias, me chamem de abusada.
Se pareço insana por continuar sonhando, me chamem de louca.
Não me chamem de medrosa ou injusta, porque eu vou à luta de mãos limpas e com muita vontade de acertar.
E foi assim que deixei de ter medo de ser ridícula, de ser mal interpretada. Aprendi a rir de mim mesma...
Perdi, na verdade, o medo de ser feliz.
Não me importo mais se as pessoas me vêem de forma equivocada. O importante mesmo é como eu me vejo ... e o que sou para quem me interessa.
Sem cobranças... sem culpas... sem arrependimentos.
Já vivi tentando agradar, tentando ser o que esperavam de mim. Agora não.
Eu sou simplesmente o que sou e não tenho que me  desculpar por isto.
Na minha vida até agora, não agradei a todo mundo, mas isto não importa mais, porque em primeiro lugar, tenho é que me agradar. 
Sendo assim, me chamem do que quiserem, não tem nenhuma importância...
Sabem porque?  Porque eu só atendo mesmo quando chamam pelo meu nome e sobrenome, que eu tenho o maior orgulho de carregar.
                                             
Sou simplesmente aquilo que sou, e vivo tudo o que a vida me apresenta, vida real! Não varro nada pra baixo do tapete, não tento tapar o sol com a peneira, não engano, não calunio, não difamo. Não tenho joguinhos nem jogadas mirabolantes, nem espertezas...
Sou simplesmente o que sou, perfeitamente imperfeita.

Silvia Meister, simplesmente em tempos de crisalidar... 


terça-feira, 26 de abril de 2011

Mais um dia...

Mais um dia de não poder fazer...
Não há perspectiva de melhoras...
Os serviços externos se acumulam e não podem ser realizados por falta de motorista. É a desgovernança!
A fiscalização não tem mais uma secretaria efetiva, embora exista uma lei que estabelece que a fiscalização de obras pertence a secretaria de obras; mas pra variar, as leis estão aí para serem desrespeitadas...
Estou com as mão machucadas, precisei reinterditar um prédio e a precariedade do material disponível é gritante; ou seja: Tem que se virar com o que tem e do jeito que der...
O que mais me impressiona, é ver que em vez  das pessoas se aprimorarem e se tornarem aptas a gerirem uma secretaria grande, a pobre secretaria é desmantelada, reduzida, para adaptar-se as limitações das pessoas.
"Há tempos em que se amarra o burro à vontade do dono, mas vivemos tempos em que se amarra o dono à vontade do burro!"
E que Deus tenha misericórdia de nós...


Coisas amenas e interessantes:
"Gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo." - Rubem Alves.
“Compreendi que a vida não é uma sonata que, para realizar sua beleza, tem que ser tocada até o fim. Dei-me conta, ao contrário, de que a vida é um álbum de minissonatas. Cada momento de beleza vivido e amado, por efêmero que seja, é uma experiência completa que está destinada à eternidade.
Um único momento de beleza e de amor justifica a vida inteira.”                                     Rubem Alves.

"Não estou vivendo perigosamente. Troquei o perigosamente, pelo intensamente, inconsequentemente, apaixonadamente. Não há perigo. Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver sem um manual de instruções." - Martha Medeiros.

"Tudo passa...
Chuva passa..
Tempestade passa
Até furacão passa...
Difícil, é saber o que sobra..." - Millôr Fernandes.

Silvia Meister, simplesmente aprendendo a jogar...




segunda-feira, 25 de abril de 2011

Retornando...

Retornei 6ª feira a noite; viagem horrível.
De Tubarão até em casa, muiiitaaa chuva.
Garopa estava cheia desde 4ª feira a noite. Muito movimento, muitas pessoas conhecidas. Aproveitei bem os dias de sol e os nublados, e os com vento, e os com chuva...  as condições do tempo não importam quando estou lá...
Reencontrei minha amiga Nini... continua trabalhando na SEC e morando em Floripa; continua falando muiiitooo! Mas foi muito bom revê-la, lembrar nossos finais de semana no balneário, quando a turma se reunia...  boas lembranças e muita saudade...
Na verdade, não tenho vontade de voltar... mas no momento não tenho condições de ficar lá; troquei o certo pelo duvidoso, ouvi minha emoção e negligênciei minha razão... e me f...
Pode ser que alguma outra chance apareça bem rápido e eu consiga realizar o meu sonho de morar em Garopa.
Enquanto não acontece, tenho que ir levando a vida por aqui.
Eu precisava destes dias em Garopa... pena que foi pouco...
"Eu não sou tão forte quanto eu queria, nem tão fraca quanto eu temia. Não tenho o passo rápido como eu gostaria, nem paraliso como poderia. Aprendi a me equilibrar nos extremos. Se não tenho o direito de escolher todos os acontecimentos, me posiciono de acordo com os fatos. No final, o que me move não é forte o suficiente pra me derrubar, mas é intenso o bastante pra me fazer ir além."


Para Deti: Desejo a Você amiga, toda a sorte do mundo no seu novo caminho... e saiba, que sempre estarei aqui e que podes sempre contar comigo. Obrigado pelo carinho, pelo amparo. Obrigado por tudo que Você fez por mim, nessas fases doídas da minha vida...


Para Sandra M: Hoje postei mais um pouquinho das fotos, espero que goste.


Amanhã tem mais...


Silvia Meister, simplesmente consertando a bússola...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Direto de Garopa III

Depois de uma manhã de sol maravilhosa, a tarde inteira foi nublada e acho que agora a noite irá chover; Não ligo muito pra chuva, Garopa é maravilhosa com qualquer tempo.
Meu dia foi bom; pela manhã estive no costão do morro da Vigia; mais de 2:00 hs. de caminhada, um pouco por trilhas outro pelas pedras; fui até o final, quase na curva do morro... maravilhoso!!!!
Na volta, banho de mar na praia da preguiça... realmente não tem preço! Mar tranquilo e água morna... fiquei de molho...
Na descida do morro, uma parada na gruta de Nossa Senhora e uma pausa para agradecer por poder ver tanta beleza.
 Pra relaxar mais um pouco, aproveitei a tarde nublada pra ler no calçadão e conversar.
Do livro de Martha Medeiros:
"Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem existe uma mulherzinha de nada."
De Bob Marley: Pessoas perfeitas não mentem, não bebem, não brigam, não erram e não existem.
Calçadão de Garopa também é cultura!

Silvia Meister, simplesmente vivendo a vida, sem fazer planos...

domingo, 17 de abril de 2011

Direto de Garopa II

Hoje tive um ótimo dia... não revi todas as pessoas que queria, mas estou contente, estou bem.
Comida ótima, companhia excelente.
Deixo hoje este texto de Flora Figueiredo, que neste momento tem tudo a ver comigo. 


"Mais uma vez o tempo me assusta. Passa afobado pelo meu dia, atropela minha hora, despreza minha agenda. Corre prepotente, a disputar lugar com a ventania. O tempo envelhece, não se emenda. Deveria haver algum decreto que obrigasse o tempo a desacelerar e a respeitar meu projeto. Só assim, eu daria conta dos livros que vão se empilhando, das melodias que estão me aguardando, das saudades que venho sentindo, das verdades que ando omitindo, das promessas que venho esquecendo, dos impulsos que sigo contendo, dos prazeres que chegam partindo, dos receios que partem voltando. Agora,  percebo o tanto de caminho percorrido ao impulso da hora que vai me acelerando. Apesar do tempo e sua pressa desleal, agradeço a Deus por ter vivido, amanhecer e continuar teimando!"


Para Ique: obrigado pelo lindo comentário. Se as mágoas verdadeiramente se dissiparam, fico feliz. Me envia teu e-mail para conversarmos mais, ok?


Acreditem: É lua cheia e ela está maravilhosa aqui em Garopa.


Sílvia Meister, simplesmente adorando a lua cheia!

sábado, 16 de abril de 2011

Direto de Garopa...

                                   Com o coração aberto...
                                                        Ana jácomo      
Às vezes, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor, soltamos os cães. 
Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas. Trancamos as portas com chaves, cadeados e medos. Ficamos quietinhos, poucos movimentos, nesse lugar escuro e pouco arejado, pra vida não desconfiar que estamos em casa. A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias. Impossível saber o que a vida pode nos trazer a qualquer instante, não há como adivinhar se fugirmos do contato com ela, se não abrirmos a porta. Não há como adivinhar e, se é isso que nos assusta tanto, é isso também que nos dá esperança.
É maravilhoso quando conseguimos soltar um pouco o nosso medo e passamos a desfrutar a preciosa oportunidade de viver com o coração aberto, capaz de sentir a textura de cada experiência, no tempo de cada uma. Sem estarmos enclausurados em nós mesmos, é certo que aumentamos as chances de sentir um monte de coisas, agradáveis ou não, mas o melhor de tudo, é que aumentamos as chances de sentir que estamos vivos. Podemos demorar bastante para perceber o óbvio: coração fechado já é dor, por natureza, e não garante nada, além de aperto e emoções mofadas. Não se pode ter emoções evitando a vida...

Lindo texto... adoro Ana Jácomo!
Hoje aproveitei bem o dia... estive na praia da barra e na Ferrugem.
Muito sol, calor, um marzão delicioso... 
Amanhã, dia de encontrar velhos amigos; pessoas que eu não vejo a muito tempo, e sei que vai ser ótimo!
 
Para Simone F: exagero é o teu nome... mas amei os comentários.
Silvia Meister, simplesmente vivendo...
   

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Um pouco de tudo...

Tive um dia não muito bom; aliás, meus dias não tem sido muito bons...
É preciso dar tempo ao tempo, reordenar a cabeça e o coração.
O trabalho hoje foi um horror...  interditar um prédio e ouvir tudo quanto é tipo de coisa de uma galera que se acha... por telefone; mas o pior de tudo, são advogados que sequer conhecem os procedimentos  e ainda assim, querem discutir o indiscutível; e fora todas as titulações que os ditos se atribuem, achando que com carteiraços ridículos por telefone, conseguiriam alguma coisa. Povo sem noção! Sem respeito!
Ah, e ainda entendem tudo de engenharia... sem ter o devido conhecimento. Foi difícil, me deixou extremamente irritada, mas missão cumprida! Se quiserem discutir alguma coisa, que o façam, porque antes de um ato da fiscalização, há pareceres de engenheiros e de procuradores do município.
Por conta de tudo isto, estou elétrica, não consigo dormir.
Minha mala está pronta; Garopa aí vou Eu!
Quero lua cheia, sol brilhante, chuva fria, mar, ar... quero me exercer... fazer as coisas que gosto... caminhar, subir o morro, atravessar costões... aquietar a alma e o coração... reorganizar razão e emoção. Preciso conter minha arritmia...
Não sei quando volto... bom mesmo, seria não precisar voltar...
Vou aproveitar a insônia e postar um pouquinho das fotos de março.
Criei uma nova página titulada Bela e Santa Catarina 2011.
Hoje serão poucas fotos, mas aos poucos, publicarei todas, devidamente legendadas.


Para Valéria: Obrigado pelo comentário. Tuas palavras me animam.
Tua gentileza é sem igual. 
Para todos que postaram comentários: Obrigado por entenderem o motivo de eu ter postado o reinício... depois da bagunça que a anônima explícita fez, era o mínimo que poderia ser feito; e quem me conhece sabe: não tenho o costume de dizer o que não posso provar... 


Se me ausentar um pouco, é porque quero aproveitar ao máximo tudo o que Garopa tem... mas procurarei passar aqui diariamente.


"Nas fases doídas da caminhada, a gente esquece que tudo passa. Esquece, sobretudo, que precisamos permitir que passe. E que não há muito o que fazer nesses momentos, senão entregar e confiar, esta tarefa difícil. Deixar que as coisas morram e abram espaço para o novo. Aceitar o intervalo da travessia, em que as coisas não têm mais a forma antiga nem ainda a forma nova. O tempo da crisálida: nem mais lagarta nem vôo ainda. Respeitar a cadência natural das gestações. Lembrar que precisamos ser delicados e generosos com nós mesmos para atravessar a frente fria até o sol surgir de novo. Lembrar que tudo é impermanente." (Ana Jácomo)


Silvia Meister, simplesmente fênix...  

terça-feira, 12 de abril de 2011

Muitas coisas...

Para Ângela: Não assisti o episódio da recepcionista; fiquei sabendo depois. Achei o máximo ninguém ter tomado uma atitude  contra a agressora. Fica evidenciado também o despreparo dos servidores...
Graças a Deus não vi!
Para Simone: Não sei se você é a minha grande amiga, a catarina mais pimenta que já vi, mas mesmo se não for, obrigado pelo comentário.
Para Marília: Interessante teu comentário... obrigado.
Para Sandra M: Morreu de inveja colega? Eu também... 


Amanhã aniversário de Capão, 29 anos de emancipação...
Feriadinho... quero aproveitar para começar a arrumar a mala, porque quinta ou sexta, bela e Santa Catarina me espera...
E será lua cheia... lua cheia em Garopaba não tem preço!


Silvia Meister, simplesmente ansiosa...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cumprindo a promessa...

Em outubro/2010, havia prometido postar fotos com o horário da Prefeitura de Garopaba; não cumpri.  Acabei não captando as fotos.
Mesmo com tanto atraso, hoje estou cumprindo a promessa.
Captei estas fotos em março/2011.


Prefeitura de Garopaba, 

Horário... 

Horário... 
Vejam em página inteira, tá? 
Estarei retornando a Santa não sei ainda o dia, mas será esta semana, para a despedida da minha grande amiga Deti, que passará a residir em São Paulo. Tenho algumas coisas a fazer por lá, preciso restabelecer contatos. Tive a chance de realizar meu sonho e desperdicei... agora, vou continuar tentando.

As fotos das férias? brevemente... preciso organizar meus arquivos, e são muitas!

Silvia Meister, simplesmente vivendo... 
                        

O Paraíso...

O Paraíso...
Garopaba - outubro/2010.